Escolher a visualização certa: o olho do cirurgião na MISS – uma comparação das tecnologias de visualização modernas

A macrocirurgia da coluna vertebral constitui, desde há muito tempo, o estado da arte. No entanto, as complicações relacionadas com o acesso levaram ao desenvolvimento de técnicas cirúrgicas cada vez mais minimamente invasivas, que se tornaram amplamente utilizadas nos últimos 25 anos. No entanto, a cirurgia minimamente invasiva da coluna vertebral (MISS) não seria concebível sem a utilização de auxílios óticos. Embora inicialmente apenas estivessem disponíveis lupas, nas últimas décadas foram desenvolvidos poderosos equipamentos com esta função. Estes incluem o microscópio, durante mais de 50 anos, mais tarde o endoscópio e, mais recentemente, o exoscópio. Devido ao seu extenso campo de aplicação em toda a coluna vertebral, uma vasta gama de indicações, incluindo o tratamento minimamente invasivo de numerosas complicações, uma verdadeira visão tridimensional, uma profundidade focal variável, uma iluminação de xénon coaxial, bem como uma curva de aprendizagem íngreme, o microscópio estabeleceu-se como o gold standard entre os equipamentos de auxílio ótico ao longo de décadas até aos dias de hoje.

A apresentação principal é seguida de um painel de discussão de especialistas com Andreas Korge, MD, Marisa Gandia, MD, Luca Papavero, MD, e Michael Dittmar Johnson, MD, onde é abordado o impacto das opções de visualização nos fluxos de trabalho cirúrgicos, bem como o seu potencial futuro.