Total Keratometry (TK) versus queratometria anterior – Há realmente diferença?

Neste simpósio, o Dr. Jascha Wendelstein e a engenheira Catarina Coutinho discutem o impacto de integrar valores de Total Keratometry no cálculo do poder das LIO, a influência disto na exatidão dos resultados clínicos, e a que nível é que esta tecnologia faz realmente a diferença.

Capítulo 1 – Jascha Wendelstein, MD: «Utilidade da K vs. a TK no cálculo de LIO: de olhos normais a olhos com queratocone ou distrofia endotelial de Fuchs»

Tempo: 0:00 – 12:58
O Dr. Wendelstein começa por falar da importância de simplificar os fluxos de trabalho clínicos e minimizar os erros nos cálculos de LIO, principalmente em casos de anomalias da córnea, como o queratocone ou a distrofia endotelial de Fuchs. O profissional destaca que os valores de TK contribuem para obter consistência em diferentes tipos de olhos, sendo observadas diferenças desprezáveis entre os valores de K e TK em olhos normais.

Tempo: 12:59 – 19:15
Passando para casos mais desafiantes, o Dr. Wendelstein explora como a Total Keratometry ajuda no cálculo da LIO em olhos com queratocone.

Tempo: 19:16 – 24:10
No fim da discussão, o Dr. Wendelstein dá dicas de como melhor utilizar os valores de TK em casos de DMEK.

Capítulo 2 – Catarina Coutinho, Engenheira biomédica: “Total Keratometry em olhos pós-LASIK”

Tempo: 24:11 – fim
Na sua palestra, Catarina Coutinho demonstra a superioridade dos valores de TK sobre a queratometria tradicional para manter a exatidão nos olhos pós-LASIK. Especificamente, a profissional aborda duas questões-chave: que poder da córnea utilizar e que fórmula escolher para o cálculo do poder das LIO nos olhos pós-LASIK.