Caso

Restauração indireta com compósito de um 3º molar inferior

18 agosto 2021 · 15 MIN VISUALIZAÇÃO
Autor Dr. Mauro Cabiddu Oristano, Itália
Resumo

Partilha de experiências entre pares sobre um fluxo de trabalho clínico numa restauração indireta com compósito de um 3.º molar inferior

A paciente queixava-se de sensibilidade ao morder e à percussão no seu 3º molar inferior esquerdo. O dente tinha uma restauração muito profunda, mas não havia sintomas claros de pulpite irreversível. Foi tomada a decisão de optar por um tratamento restaurador em vez de endodôntico, avisando a paciente de que poderia ser necessário mudar de tratamento restaurador para endodôntico durante o tratamento.

Com a ajuda do microscópio, foi possível remover cáries e a obturação anterior e concluir o procedimento de restauração sem entrar no espaço endodôntico. O corno pulpar são era visível sob uma fina camada de dentina também sã que foi utilizada para construir um núcleo de resina antes de preparar o pilar para a impressão.

Após os procedimentos laboratoriais, a sobreposição de compósito foi verificada antes, durante e após a cimentação efetuada com visualização microscópica.

O controlo final duas semanas após a cimentação mostrou uma integração muito boa da restauração com uma correspondência de cor aceitável e sem hemorragias à sondagem em torno das margens gengivais do dente. A paciente não referiu mais sintomas desde a cimentação a nova restauração.
O vídeo mostra todas as etapas do fluxo de trabalho clínico efetuado com a ajuda do ZEISS EXTARO 300.

  • Som original: EN | Legenda: PT

    O médico neste webinar tem uma relação contratual ou outra relação financeira com a Carl Zeiss Meditec AG e as suas filiais e recebeu apoio financeiro.

Partilhar este artigo